segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Onde coloco meu horizonte?

Planejar não é tão divertido como pintar, mas deve ser uma prioridade para todos os artistas verdadeiramente sérios. A distribuição e situação dos elementos, o equilíbrio e ritmo das partes, o movimento e a organização dos valores, a unidade que sugere o centro de interesse principal
 - esta combinação de fatores pode ser formal e estudada ou casual, poderá mostrar-se de maneira evidente ou sutil, pelas cores e tons, mas de qualquer maneira existe e é necessária, condicionando o mérito artístico de uma obra.

Quando vamos estudar o desenho da perspectiva nos deparamos com termos que nem sempre entendemos perfeitamente: LINHA DO HORIZONTE - O que é?

É a linha imaginária que avistamos entre o céu e a terra ou o céu e o mar. Esta linha situa-se sempre à nossa frente e para onde quer que olhemos, estará à altura dos nossos olhos. Mesmo em cenas urbanas, onde prédios a escondam, deixe a sua imaginação atravessar os prédios (suponha que são transparentes) e você verá a LINHA DO HORIZONTE à sua frente.

Tendemos a valorizar a simetria, pois nos foi ensinado que  o correto é ser simétrico e que 
simetria é um ideal humano. Entretanto, se você olhar em volta, verá que praticamente 
não há NADA simétrico na natureza. Corpos, paisagens, árvores, praias…  tudo que conhecemos como “belo” no mundo natural tem uma boa dose de assimetria.


No caso da linha do horizonte, a melhor solução é a aplicação da regra dos terços - isto é - dividindo o espaço vertical em 3 partes iguais. 

Se você deseja realçar o chão - coloque o horizonte no terço superior.


Se deseja realçar o céu, coloque o horizonte no terço inferior.


Aprofunde seus conhecimentos sobre COMPOSIÇÃO ARTISTICA:

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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Como desenhar árvores com realismo

Ao observarmos as paisagens provavelmente precisamos nos deter um pouco mais na maravilha das árvores. São como personagens nos contos das paisagens! Entretanto, ao tentar desenhá-las, a grande variação das espécies pode, inicialmente, parecer difícil e o melhor caminho será nos dedicarmos a cada uma separadamente.

 A textura nos ajuda na representação geral.
Note como os vazios tornam o desenho mais leve e realístico.
A impressão de textura é introduzida em um desenho para reforçar o efeito realista de seus elementos.
Na verdade, não se trata de fazer uma cópia fotográfica, mas de trabalhar traços e tons de maneira que indiquem adequadamente a qualidade da textura e, ao mesmo tempo, deem ao seu trabalho um centro de interesse vívido e realista.

Não há regras fixas – o melhor é experimentar diversas possibilidades.

Procure variar a gradação do grafite de modo a conseguir vários tons de cinza numa mesma textura.
Exemplo: 2B + 4B + 6B ou HB + 3B + BB ou 2B + 6B + 8B



Podemos compreender os troncos e galhos de uma árvore como uma série de linhas de contorno circundantes que se tornam mais ou menos largas, dependendo da distância do nível do olhar.


Quando desenharmos árvores muito próximas, sentiremos a necessidade de detalhar uma ou outra folha.

O contraste claro/escuro ajuda a volumetria do desenho pela superposição de planos.
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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Um bom jogo

Olá pessoal!
Como comentei em meu ultimo post, o 'deFátima atelier' está de blog novo, desenvolvido para que você tenha acesso fácil a todos os nossos Cursos de Arte ONLINE. 

Iniciei a ensinar desenho em 1992. Já se vão vinte e quatro anos. São assim muitos anos de aplicação e experiência que este método tem atravessado e ainda continua tão atual. Por que?
Ora, sabemos que o melhor da Internet é que ela é um recurso de comunicação ilimitado. Ao conectar-se à Internet, você se junta a uma rede que integra tudo.

Essa diversidade caberá inteira dentro dos grupos de discussão, nos fóruns ou nos chats (salas de bate papo) e, neste ambiente onde cada um pode expor sua visão de mundo, o iniciante em artes não necessitará de respostas prontas, e sim de uma orientação que não o leve ao adestramento, através de meras cópias impensadas, mas que o provoque a buscar a sua maneira.

Como todo bom jogo, este também dependerá da desenvoltura dos dois lados envolvidos:

-     O professor: precisa ser experiente, apoiado por uma equipe ousada que deseje passar o conhecimento em sua plenitude, levando o aluno a desejar aprender e querer sempre mais.

-     O aluno: precisa estar motivado não apenas pelo desejo de aprender como pela movimentação e espontaneidade do ambiente virtual.

Em um dos seus brilhantes artigos, José Manuel Moran  explica com clareza o fato de que “quando olhamos para nossa experiência em sala de aula, um bom curso é aquele que nos empolga, que nos surpreende, que nos faz pensar, que nos envolve ativamente, que traz contribuições significativas e que nos põe em contato com pessoas, experiências e idéias interessantes.” 

Aprofunde o assunto:

terça-feira, 2 de agosto de 2016

A melhor de todas as dicas!

Acabamos de atualizar o site do deFátima atelier!
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