![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5UJuQCPbr8PaeNE3VxsL6GY7ZfRBI-HtJ8nBRIBVFtW3o6kkMgbvPOdY9yUSB6dpAlY4rqgtK7gPHOE-lz0b2kRJ83S0PMwT8ny9ncr-K7gRTCXk_tkQY08E-yGMt7tuwaEU8j9DjybUY/s320/fuseli-silencio.jpg)
A exemplo do que diz o médico Moacir
Amaral, membro do Colégio Internacional de Terapeutas, “medicamentos têm uma ação de suporte e estruturação "de fora pra
dentro" semelhante à função do gesso numa fratura óssea; o gesso não cura
nada, apenas dá o suporte imobilizador e formador, a partir de
"fora", permitindo que o osso cicatrize a partir de
"dentro" pelas forças vitais e formativas do próprio organismo.” Identicamente,
a atividade artística mobiliza o potencial interior do ser humano, atuando aí
como um fortalecedor ímpar destas forças vitais e ajudando o indivíduo a
resgatar uma maneira de viver mais saudável e criativa.
Dada a importância da arte na vida humana, convém que ampliemos as possibilidades de acesso ao fazer artístico, não significando isto um treino para que alguém forme-se em artes, mas o desenvolvimento de uma educação que permita a descoberta de uma sensibilidade e de um poder de expressão maiores e adequados a cada um.
Toda atividade artística leva a um caminho de aprendizado e auto- desenvolvimento, no entanto para trilhar este caminho se faz necessário algum conhecimento das técnicas artísticas e é justamente aí que entra a figura do “Personal art trainer”, não como um professor de artes na concepção mais acadêmica do termo, mas como um parceiro que identifica a capacidade criativa do seu orientando e de modo personalizado lhe descortina novas maneiras de expressão por meio dos elementos concernentes a esta atividade como a cor, a forma, o volume, a disposição espacial, etc.
Existe
uma tendência de confundir o academicismo com o exercício do aprendizado. Esta
confusão fez com que se estabelecesse o conceito de que o acompanhamento de um
orientador inibe a criatividade. O resultado disso é que muitos iniciantes na
arte fogem dos cursos com medo de perder sua criatividade. O que perdem, com
esta atitude, são exatamente os meios para desenvolvê-la.
Não é o aprendizado que inibe a
criatividade, mas uma atitude acadêmica. Quando a arte é
ensinada como se fosse baseada apenas em regras, então, realmente, vai
prejudicar a criatividade, assim como qualquer professor que impõe regras,
estilos ou soluções inibirá o aluno na busca de sua própria expressão.
![Pablo Picasso](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifMayBH7ZKUpOigxsia8clYrwgyMiVYqGrvyhBfPrlnkGAAIaPc283VBDP8qVrnqEtj3Stj4aalnsAQr0ss4fW8KZj0rW2A8-6w5IETk9u1bexg5XbYQPiGtyA_4u-7PlUHOH8WzmrphHP/s1600/pcurtico_21.jpg)
O relacionamento de um “Personal art trainer” com o seu orientando visa não apenas a produção artística, mas levá-lo a aprender a enfrentar limites, superar dificuldades, adaptar-se, aceitar falhas e desenvolver autoconfiança e auto-estima.
Há inúmeros exemplos de artistas, tanto clássicos quanto modernos - Picasso, por exemplo - que passaram por períodos de aprendizado orientado e por isto se tornaram criadores de uma arte inovadora e revolucionária.
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