Quando analisamos o cotidiano, não apenas
de grandes corporações como de pequenas empresas e principalmente dentro dos
limites da vida pessoal, vemos que a atividade mecânica ocupa a maior parte do
tempo, desenvolvendo um estresse crônico que abala o equilíbrio e a qualidade
de vida.
Sintomas como dor de cabeça, desordens
do sono, dificuldade de concentração, temperamento explosivo, estômago
perturbado, insatisfação no trabalho, depressão e ansiedade são comuns nos dias
de hoje. É realmente difícil ficar calmo e relaxado em nossas vidas agitadas,
porém é importante encontrar formas de aliviar o estresse.
A exemplo do que diz o médico Moacir
Amaral, membro do Colégio Internacional de Terapeutas, “medicamentos têm uma ação de suporte e estruturação "de fora pra
dentro" semelhante à função do gesso numa fratura óssea; o gesso não cura
nada, apenas dá o suporte imobilizador e formador, a partir de
"fora", permitindo que o osso cicatrize a partir de
"dentro" pelas forças vitais e formativas do próprio organismo.” Identicamente,
a atividade artística mobiliza o potencial interior do ser humano, atuando aí
como um fortalecedor ímpar destas forças vitais e ajudando o indivíduo a
resgatar uma maneira de viver mais saudável e criativa.
A prática de uma atividade artística
leva o indivíduo a observar, sentir, agir e pensar de modo mais abrangente. No
entusiasmo pela natureza, pelo belo, pelo ritmo e pela harmonia, a pessoa reencontra
o seu equilíbrio emocional e físico.
Dada a importância da arte na vida humana, convém que ampliemos as possibilidades de acesso ao fazer artístico, não significando isto um treino para que alguém forme-se em artes, mas o desenvolvimento de uma educação que permita a descoberta de uma sensibilidade e de um poder de expressão maiores e adequados a cada um.
Toda atividade artística leva a um caminho de aprendizado e auto- desenvolvimento, no entanto para trilhar este caminho se faz necessário algum conhecimento das técnicas artísticas e é justamente aí que entra a figura do “Personal art trainer”, não como um professor de artes na concepção mais acadêmica do termo, mas como um parceiro que identifica a capacidade criativa do seu orientando e de modo personalizado lhe descortina novas maneiras de expressão por meio dos elementos concernentes a esta atividade como a cor, a forma, o volume, a disposição espacial, etc.
Existe
uma tendência de confundir o academicismo com o exercício do aprendizado. Esta
confusão fez com que se estabelecesse o conceito de que o acompanhamento de um
orientador inibe a criatividade. O resultado disso é que muitos iniciantes na
arte fogem dos cursos com medo de perder sua criatividade. O que perdem, com
esta atitude, são exatamente os meios para desenvolvê-la.
Não é o aprendizado que inibe a
criatividade, mas uma atitude acadêmica. Quando a arte é
ensinada como se fosse baseada apenas em regras, então, realmente, vai
prejudicar a criatividade, assim como qualquer professor que impõe regras,
estilos ou soluções inibirá o aluno na busca de sua própria expressão.
O
relacionamento de um “Personal art
trainer” com o seu orientando visa não apenas a produção artística,
mas levá-lo a aprender a enfrentar
limites, superar dificuldades, adaptar-se, aceitar falhas e desenvolver
autoconfiança e auto-estima.
Há inúmeros exemplos de artistas, tanto
clássicos quanto modernos - Picasso, por exemplo - que passaram por períodos de
aprendizado orientado e por isto se tornaram criadores de uma arte inovadora e
revolucionária.
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